Se você está grávida ou planejando ter um bebê em breve, provavelmente já ouviu falar sobre a placenta baixa, também conhecida como placenta prévia. Essa condição ocorre quando a placenta se fixa no fundo do útero, cobrindo total ou parcialmente a abertura do colo do útero, local por onde o bebê passa no caso de um parto normal.
Estar por dentro do assunto é muito importante, afinal, caso não seja diagnosticada a tempo, ela pode trazer complicações para a gestação e para a saúde da mamãe e do bebê.
Mas não se preocupe porque o Blog da Carol vai te ajudar a entender tudo sobre o assunto, como diagnosticar, possíveis tratamentos, além de dicas de cuidados. Então escolha seu cantinho preferido e venha com a gente nessa leitura!
A placenta é um órgão que só existe durante a gravidez e é fundamental para a nutrição e desenvolvimento do seu bebê. Ela se forma tanto das células do embrião quanto da mamãe e é através dela que acontece a troca de nutrientes, oxigênio e resíduos do sangue da mãe e bebê.
Ela pode se formar em qualquer parte do útero, sendo bastante comum se localizar na parte posterior alta, mas ela não fica fixa, podendo se movimentar durante a gestação. Chamamos de placenta prévia quando ela se posiciona na saída do colo do útero, de forma total ou apenas parcial.
Segundo estudos sobre o tema, a ausência de um diagnóstico precoce pode resultar em emergências e complicações cirúrgicas, prejudicando a saúde da mamãe e do bebê.
Existem tipos diferentes de localização da placenta durante a gravidez:
Não existe exatamente um porquê de algumas mulheres desenvolverem placenta baixa, entretanto existem alguns fatores de risco que pode sem causá-la, como:
“Mas Carol, como consigo saber se minha placenta está baixa?” Existem alguns casos em que a placenta baixa é assintomática. Entretanto, quando apresenta sintomas, eles geralmente incluem:
Fique sempre atenta e faça todas as consultas pré-natal conforme as orientações do seu médico, para evitar surpresas e se preparar caso seja diagnosticada.
Existem diferentes tipos de tratamento que podem variar de acordo com o tipo de diagnóstico. De acordo com o artigo publicado pela UFRJ, médico pode prescrever repousos, atividades restritas, evitar relações sexuais que podem causar sangramentos, além do acompanhamento pré-natal regular e até mesmo realizar uma cesárea.
Nós acompanhamos diversas histórias de mamães durantes anos e, por isso, temos experiência de sobra para trazer a você os melhores artigos sobre maternidade, saúde e bem-estar da mamãe e do bebê, para você se preparar para esse momento tão especial na vida de uma família.
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Até o próximo post!