O mês de setembro é marcado pela campanha Setembro Amarelo, que tem como objetivo conscientizar a população sobre a prevenção do suicídio, um grave problema de saúde pública que atinge milhares de pessoas no mundo todo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio é a segunda principal causa de morte entre pessoas de 15 a 29 anos, e cerca de 800 mil pessoas tiram a própria vida por ano.
Nesse contexto, é importante falar sobre um grupo que merece atenção especial: as mães. Confira o que preparamos com carinho neste conteúdo!
A maternidade é uma experiência única e transformadora na vida de uma mulher, mas também pode trazer muitos desafios, dificuldades e cobranças.
Muitas mães enfrentam situações de estresse, ansiedade, depressão pós-parto, solidão, culpa, medo e insegurança, que podem afetar a sua saúde mental e emocional.
A maternidade real nem sempre é como as imagens perfeitas que vemos nas redes sociais ou na mídia. Ela envolve altos e baixos, alegrias e tristezas, acertos e erros.
E não há nada de errado em admitir isso! Não há nada de errado em reconhecer que ser mãe não é fácil e que às vezes é preciso pedir ajuda.
O apoio psicológico é fundamental para as mães que estão passando por momentos difíceis ou que apresentam sinais de sofrimento psíquico.
O acompanhamento profissional pode ajudar a prevenir ou tratar transtornos mentais como a depressão pós-parto, que afeta cerca de 10% das mulheres no Brasil, ou o transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), que pode ocorrer após um parto complicado ou traumático.
Além do apoio psicológico, as mães também precisam de uma rede de apoio social, formada por familiares, amigos, parceiros, profissionais de saúde e outras mães que possam oferecer suporte emocional, afetivo e prático.
Essa rede de apoio pode ajudar as mães a se sentirem mais acolhidas, compreendidas e fortalecidas para enfrentar os desafios da maternidade.
Setembro amarelo é um mês simbólico para lembrarmos que a vida vale a pena e que o suicídio pode ser prevenido, mas o cuidado deve ser permanente com as mamães.
Se você é mãe e está se sentindo triste, angustiada, desesperada ou sem esperança, saiba que você não está sozinha e que há saída.
Procure ajuda profissional e conte com as pessoas que te amam — independentemente de quando for. Você é importante e merece ser feliz.
